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Pesquisa quantitativa x qualitativa: entenda as diferenças

  • Foto do escritor: Hashdata
    Hashdata
  • 8 de set.
  • 2 min de leitura
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Quando o assunto é pesquisa eleitoral ou de opinião, muita gente fica confusa com dois termos que aparecem o tempo todo: pesquisa quantitativa e pesquisa qualitativa.

Ambas são importantes, mas servem para coisas diferentes. Vamos explicar de forma simples, com exemplos claros, para que você nunca mais confunda.


1. Pesquisa Quantitativa: números que representam a opinião


A pesquisa quantitativa é a mais conhecida. É aquela que você vê no noticiário com números de intenção de voto:

  • Candidato A: 35%

  • Candidato B: 30%

  • Candidato C: 12%

  • Indecisos: 18%

O objetivo é medir a opinião de uma parte da população (a amostra) e, a partir daí, estimar o que pensa o conjunto total de eleitores.


Exemplo prático


Se você quer saber quem está na frente na corrida eleitoral, precisa de uma pesquisa quantitativa. Ela vai dizer, com margem de erro e nível de confiança, a proporção de pessoas que votaria em cada candidato.

Com o Hashdata, você pode criar esse tipo de pesquisa em minutos: basta montar o questionário, definir a amostra e acompanhar os gráficos em tempo real.


2. Pesquisa Qualitativa: opiniões em profundidade


Já a pesquisa qualitativa não trabalha com grandes números. Em vez disso, busca entender em profundidade as percepções, sentimentos e motivações do eleitor.

Ela costuma ser feita em entrevistas individuais ou grupos de discussão (os famosos focus groups).


Exemplo prático


Se a quantitativa mostra que um candidato tem alta rejeição, por exemplo, a qualitativa ajuda a descobrir por quê:

  • “Ele fala difícil demais?”

  • “As pessoas não confiam na sua experiência?”

  • “O partido tem má imagem?”

Esse tipo de pesquisa não é sobre “quantos”, mas sobre “como” e “por quê”.


3. As duas se complementam


  • A quantitativa dá a visão geral: quem está na frente, qual o tamanho do eleitorado indeciso, como evoluem os números ao longo do tempo.

  • A qualitativa aprofunda as causas: por que o eleitor pensa assim, quais mensagens funcionam melhor, quais sentimentos estão por trás da escolha.

Em campanhas eleitorais modernas, as duas andam juntas. Primeiro mede-se com a quantitativa, depois aprofunda-se com a qualitativa.


Conclusão


Não existe “melhor” ou “pior”. O ideal é saber quando usar cada tipo de pesquisa:

  • Se você quer números confiáveis, vá de quantitativa.

  • Se você quer entender motivações e sentimentos, vá de qualitativa.


E a boa notícia é que hoje, com ferramentas como o Hashdata, você consegue montar sua pesquisa quantitativa de forma simples, rápida e confiável — sem precisar ser especialista em estatística.

Experimente agora a Calculadora Amostral do Hashdata e descubra quantas entrevistas você precisa para começar sua pesquisa.

 
 
 

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