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Principais erros que as pessoas cometem ao interpretar pesquisas

  • Foto do escritor: Hashdata
    Hashdata
  • 30 de set.
  • 2 min de leitura
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As pesquisas eleitorais são ferramentas poderosas para entender o cenário político. Mas, na hora de ler os resultados, é comum que muita gente cometa erros que distorcem a interpretação. O problema é que essas leituras equivocadas podem levar a conclusões erradas — e até a decisões políticas ou estratégicas desastrosas.

Neste artigo, vamos listar os erros mais frequentes e explicar como evitá-los.


1. Olhar só para “quem está na frente”


O erro mais comum é olhar apenas para o candidato que aparece com mais pontos.👉 Exemplo: ver que o Candidato A tem 40% e o B tem 38% e concluir que A está “ganhando”.

O problema: se a margem de erro for de 3 pontos percentuais, esses dois candidatos podem estar tecnicamente empatados. Como evitar: sempre leve em conta a margem de erro antes de declarar um vencedor.

No Hashdata Eleições, os gráficos já destacam automaticamente os empates técnicos, evitando interpretações apressadas.


2. Ignorar a margem de erro


Outro erro é tratar o número da pesquisa como absoluto. Se um candidato aparece com 25%, isso não significa exatamente 25%, mas um intervalo de variação (por exemplo, entre 22% e 28%).

Como evitar: sempre leia os resultados considerando os limites inferior e superior.

No Hashdata, a Calculadora Amostral mostra a margem de erro da pesquisa já no momento da criação.


3. Desconsiderar o nível de confiança


Pouca gente presta atenção nesse detalhe. O nível de confiança indica a probabilidade de os resultados refletirem a realidade — geralmente 95%. Isso significa que, em 95 de cada 100 pesquisas iguais, os números estarão dentro da margem de erro.

Como evitar: lembre-se de que pesquisa é uma estimativa, não uma previsão exata.


4. Comparar pesquisas diferentes sem critério


É comum comparar pesquisas de institutos distintos como se fossem iguais. Mas cada uma pode ter metodologias diferentes (tamanho de amostra, forma de coleta, datas do campo).

Como evitar: compare séries do mesmo instituto para acompanhar tendências de forma confiável.

Com o Hashdata, você cria seus próprios trackings semanais e acompanha a evolução em gráficos dinâmicos, sem depender apenas de institutos externos.


5. Desprezar os indecisos


Muitos olham apenas para os percentuais dos candidatos, mas esquecem dos indecisos, que podem ser decisivos em uma eleição.

Como evitar: sempre observe a proporção de pessoas que não sabem ou não responderam. Eles podem definir o resultado nos últimos dias da campanha.


6. Ignorar rejeição e aprovação


Focar apenas na intenção de voto é outro erro grave.

  • A rejeição mostra quem dificilmente vai crescer.

  • A aprovação da gestão pode favorecer aliados ou prejudicar adversários.

Como evitar: analise esses três indicadores juntos para ter um quadro completo.

No Hashdata, você pode medir intenção de voto, rejeição e aprovação em um único projeto, usando modelos prontos de questionário.


Conclusão


Interpretar pesquisas não é apenas olhar para números isolados. É preciso considerar margem de erro, nível de confiança, metodologia, indecisos, rejeição e aprovação.

Com o Hashdata Eleições, esse processo fica muito mais simples: ✅ Calculadora de amostra com margem de erro automática ✅ Gráficos que destacam empates técnicos ✅ Trackings para acompanhar tendências ✅ Modelos prontos para medir intenção, rejeição e aprovação

Evite os erros mais comuns. Crie sua pesquisa no Hashdata e interprete os resultados com confiança e clareza.

 
 
 

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